Aka: 13 Poles From Shaolin, Monks Go Crazy.
Diretor: David Lin Ta Chao
Diretor(es) de ação: não especificado.
Elenco: Alan Chui, Mark Long, Shum Hoi Yung, Ricky Cheng Tien Chi, Chiang Sheng, Chang Chi Ping, Chai Kai, Wong Chi Sang.
Seguindo a melodia da “Música dos Dedinhos”, da ex-possível quase futura musa infantil Eliana:
"Come and get it! Come and get it!
Clin, clin, clin! Clin, clin, clin!
What if they are broken? What if they are broken?
You’ll have no wine! You’ll have no wine!"
No final da Dinastia Sung, os Jins invadiram a capital e seqüestraram o Imperador. O patriota rebelde Chen Hai (ator desconhecido), rouba o selo do Imperador das mãos dos inimigos e agora ele passa a ser perseguido por eles. O general Jin (Alan Chui) vai até o Templo Shaolin pedir a ajuda do abade (Mark Long) e dos “12 Pole Monks”, mas o abade se recusa a tomar parte de quem quer que seja. Embora muito eficiente, essa formação de monges precisa de 13 pessoas para que tenha uma eficácia máxima e o abade, mesmo sendo simpático à causa do rebelde fugitivo, teme pelo futuro de seus discípulos e claro, pelo futuro do próprio Templo.
Chen Hai, gravemente ferido, é socorrido por uma moça (Shum Hoi Yung) e a família dela oferece abrigo ao rapaz, mas não demora muito e as tropas do general chegam até eles. Chen Hai foge com a garota para o Templo Shaolin e os irmãos dela (Chiang Sheng e Cheng Tien Chi) junto com o pai (Chang Chi Ping) são mortos pelos inimigos.
O abade não quer que o fugitivo fique escondido no Templo, mas Chen Hai precisa agora não só salvar a vida do Imperador mas também vingar a morte da família da garota e para isso ele precisa aperfeiçoar o seu kung fu. Para poder permanecer no Templo Shaolin e aprender o kung fu, ele resolve virar monge, mas todo esse aprendizado não será suficiente contra o general inimigo. Ele é aconselhado a procurar um monge louco (Chai Kai), que vive numa caverna, dono de grandes habilidades. Mas o velho monge é muito excêntrico e convencê-lo não será nada fácil. Quem quiser aprender kung fu com ele terá de agüentar 50 golpes. Chen Hai vai aos poucos “conquistando” a confiança do monge maluco e ao invés de 50, ele consegue negociar o treinamento por 25 golpes. “Negócio da China” mesmo, hehe.
Agora, os “12 Pole Monks” não são mais 12, e sim 13, com Chen Hai incorporado ao grupo. O general dos Jins dá um ultimato ao abade: ou ele entrega o fugitivo ou o Templo Shaolin será destruído…e o que vem na seqüência é uma das mais lindas lutas finais já concebidas em um filme de kung fu.
Bem, War Of The Shaolin Temple é obscuro o bastante a ponto de não sabermos nem o nome do protagonista, nem dos coreógrafos. Algumas fontes por aí apontam Cheng Tien Chi e Robert Tai como diretores de ação e outras acrescentam Wong Chi Sang à dupla. O fato é que possível reconhecer o estilo de cada um deles e pela qualidade das lutas é bem possível que sejam eles mesmo. O protagonista é talentoso e carismático, aparenta ter sido campeão de Wushu em algum momento da vida e lembra bastante o Jet Li no início da carreira. Falando nele, WOTST é anterior em 2 anos ao primeiro filme da série Shaolin Temple de Jet Li e parecem haver algumas semelhanças entre as duas produções, tanto na abordagem como no tipo da personagem principal. Eu não conheço nenhum dos filmes da série, mas pelos trailers que andei assistindo as semelhanças são até consideráveis. Há quem diga que War Of The Shaolin Temple é superior em qualidade e que o protagonista é ainda mais habilidoso que Jet Li, o que aumenta ainda mais a minha curiosidade.
Nota: 9.0
Diretor: David Lin Ta Chao
Diretor(es) de ação: não especificado.
Elenco: Alan Chui, Mark Long, Shum Hoi Yung, Ricky Cheng Tien Chi, Chiang Sheng, Chang Chi Ping, Chai Kai, Wong Chi Sang.
Seguindo a melodia da “Música dos Dedinhos”, da ex-possível quase futura musa infantil Eliana:
"Come and get it! Come and get it!
Clin, clin, clin! Clin, clin, clin!
What if they are broken? What if they are broken?
You’ll have no wine! You’ll have no wine!"
No final da Dinastia Sung, os Jins invadiram a capital e seqüestraram o Imperador. O patriota rebelde Chen Hai (ator desconhecido), rouba o selo do Imperador das mãos dos inimigos e agora ele passa a ser perseguido por eles. O general Jin (Alan Chui) vai até o Templo Shaolin pedir a ajuda do abade (Mark Long) e dos “12 Pole Monks”, mas o abade se recusa a tomar parte de quem quer que seja. Embora muito eficiente, essa formação de monges precisa de 13 pessoas para que tenha uma eficácia máxima e o abade, mesmo sendo simpático à causa do rebelde fugitivo, teme pelo futuro de seus discípulos e claro, pelo futuro do próprio Templo.
Chen Hai, gravemente ferido, é socorrido por uma moça (Shum Hoi Yung) e a família dela oferece abrigo ao rapaz, mas não demora muito e as tropas do general chegam até eles. Chen Hai foge com a garota para o Templo Shaolin e os irmãos dela (Chiang Sheng e Cheng Tien Chi) junto com o pai (Chang Chi Ping) são mortos pelos inimigos.
O abade não quer que o fugitivo fique escondido no Templo, mas Chen Hai precisa agora não só salvar a vida do Imperador mas também vingar a morte da família da garota e para isso ele precisa aperfeiçoar o seu kung fu. Para poder permanecer no Templo Shaolin e aprender o kung fu, ele resolve virar monge, mas todo esse aprendizado não será suficiente contra o general inimigo. Ele é aconselhado a procurar um monge louco (Chai Kai), que vive numa caverna, dono de grandes habilidades. Mas o velho monge é muito excêntrico e convencê-lo não será nada fácil. Quem quiser aprender kung fu com ele terá de agüentar 50 golpes. Chen Hai vai aos poucos “conquistando” a confiança do monge maluco e ao invés de 50, ele consegue negociar o treinamento por 25 golpes. “Negócio da China” mesmo, hehe.
Agora, os “12 Pole Monks” não são mais 12, e sim 13, com Chen Hai incorporado ao grupo. O general dos Jins dá um ultimato ao abade: ou ele entrega o fugitivo ou o Templo Shaolin será destruído…e o que vem na seqüência é uma das mais lindas lutas finais já concebidas em um filme de kung fu.
Bem, War Of The Shaolin Temple é obscuro o bastante a ponto de não sabermos nem o nome do protagonista, nem dos coreógrafos. Algumas fontes por aí apontam Cheng Tien Chi e Robert Tai como diretores de ação e outras acrescentam Wong Chi Sang à dupla. O fato é que possível reconhecer o estilo de cada um deles e pela qualidade das lutas é bem possível que sejam eles mesmo. O protagonista é talentoso e carismático, aparenta ter sido campeão de Wushu em algum momento da vida e lembra bastante o Jet Li no início da carreira. Falando nele, WOTST é anterior em 2 anos ao primeiro filme da série Shaolin Temple de Jet Li e parecem haver algumas semelhanças entre as duas produções, tanto na abordagem como no tipo da personagem principal. Eu não conheço nenhum dos filmes da série, mas pelos trailers que andei assistindo as semelhanças são até consideráveis. Há quem diga que War Of The Shaolin Temple é superior em qualidade e que o protagonista é ainda mais habilidoso que Jet Li, o que aumenta ainda mais a minha curiosidade.
Nota: 9.0
